sábado, 11 de julho de 2009

Até no mundo do futebol...


Por Fernando Richter

É no mínimo muito interessante como o tal assunto sobre "avanço tecnológico" ganha, cada vez mais, proporção no mundo,

Dessa vez vou citar um exemplo muito simples.

A diretoria do Palmeiras tentou de todas as formas contrar o ex-técnico do São Paulo, Muricy Ramalho, mas não as negociações não deram certo por questões financeiras.

Para anunciar a não contratação do técnico, o presidente alviverde, Luiz Gonzaga Belluzzo, trocou o habitual microfone e/ou assessor de imprensa pelo simples, rápido, prático e cômodo twitter.

Obviamente preferiu aderir a essa nova ferramente por ter fácil acesso, podendo declarar o que precisa dentro de sua própria residência e respondendo apenas aquilo que lhe interessar.

Coisas do tal "avanço tecnológico"

terça-feira, 26 de maio de 2009

Como uma onda no mar...




Estive pensando em muitas coisas ao ler todos esses textos no blog, todos esses textos sobre Extensões, hibridização, sobre Narciso, o mito da caverna, as maquinas sensoriais, musculares e cerebrais. Realmente a gente mergulha nos pensamentos e chega a se perder dentro deles, é tanta coisa nova, tanto conhecimento, que às vezes fica até difícil de separar uma coisa da outra. Mas é esses novos conhecimentos que nos dão base para discutirmos, para entendermos melhor coisas que antes nem se quer pensávamos, vale à pena ler textos que no começo não nos interessavam, mas que depois passam a fazer sentido em nossas cabeças nos permitindo enxergar melhor.
E todo conhecimento nos modifica passando a fazer parte de nós, não somos os mesmos de segundos atrás, agora falamos sobre adaptação, sobre extensão e não apenas falamos, nós entendemos isso, e isso passa a ser conteúdo incluso nos nossos textos e discursos, o que chamaríamos de intertextualidade.
Com base em todas essas leituras e esse semestre de faculdade tendo contato com Comunicação comparada, este é apenas um texto de reflexão sobre tudo isso, reflexão minha, mas podemos dizer que esse texto é somente meu sem nenhuma interferência de fora? Aprendemos que não, que tudo que eu escrevo não é apenas meu, mas está incluído nele toda a minha bagagem cultural, tudo que aprendi com meus pais, amigos e pessoas com quais me relaciono, meus professores sejam eles de dentro ou de fora de uma faculdade ou escola, o conhecimento não bate na gente e vai embora, ele bate na gente e fica de algum jeito, seja para irmos contra ele, fazendo com criemos nossa própria teoria ou para concordarmos e ampliarmos ele, incluindo outras coisas que aprendemos com nossos “professores” da vida.
Vimos que o homem, que narciso não estava apaixonado pela sua imagem, mas pela extensão dela, ele ficou encantado com o reflexo, com a possibilidade de se ver, e foi isso, esse sentimento que fez com que criássemos extensões dos nossos órgãos, vimos que não nos contentamos em apenas fazer extensões, quisemos ampliar isso, juntando mais de um órgão no mesmo, formando maquinas que não apenas era sensorial mas também muscular ou até mesmo cerebral, mesclamos várias funções em uma maquina apenas.
Vimos também nos estudantes de jornalismo o medo de perder um de seus patrimônios, “o jornal impresso”, o medo de ficar sem emprego, o medo de perder algo que tem um significado, que contem a essência do jornalismo, o começo de tudo, um medo do futuro, vimos também o medo de que a maquina nos domine, o medo de que o avanço tecnológico seja tão grande que no futuro sejamos substituídos, o medo de nos tornarmos tão dependentes das maquinas que já não saibamos mas viver sem, ao ponto de sermos dominados por elas e não mais dominarmos, o que tiraria nosso poder, aquele que amamos ter sobre as coisas.
Muitas coisas pensamos nesse semestre de comunicação comparada, muitas manifestações tiveram e faltou outras tantas, houve também o silencio, as vezes quase absurdo e insuportável em determinados momentos, passando que ou não sabíamos nada, ou sabíamos demais ao ponto de não ter nada a perguntar. Mas eu cheguei também a uma conclusão, na verdade farei uma metáfora agora, uma comparação. Nossos medos em relação a tudo que conhecemos ficou aflorado, fez lutarmos por aquilo que a gente considera importante, teve gente batendo o pé não concordando com o fim do jornal impresso, teve gente questionando o quanto e até que ponto as maquinas nos fazem bem. Pensamentos válidos claro, sou eu uma das pessoas que sentiu todos esses medos e que também se armou contra o fim do jornal impresso, mas eu entendi que, tudo isso é como uma ONDA, não podemos impedir de que aconteça, mudanças vão ocorrer, não poderemos deter, e assim como a onda ela vai bater mais forte em determinados lugares e mais fracos em outras, o medo existe, serve para a gente ficar alerta, nos proteger, mas ele também não pode nos impedir de conhecer coisas novas e de ter contato com elas. Não podemos ser extremistas, não podemos achar que tudo de ruim vai acontecer, ou também acharmos que somente as melhores coisas do mundo acontecerão, é preciso equilibrar minha gente, equilibrar, tudo tem vários lados, precisamos analisar tudo com calma, mas nos permitir conhecer coisas que podem melhorar nossas vidas. Se não fosse assim não teríamos chegado onde chegamos, com avanços que fazem muita diferença nas nossas vidas, com certeza tem alguma coisa que foi inventada que você fala “UHUuuu! Que bom que isso foi inventando” ... (O chuveiro elétrico, que bom que inventaram o chuveiro elétrico) e claro que também existem outros que você nem faz questão e nem acha que deveriam ser inventados. Mas se não conhecêssemos como poderíamos julgar isso?!
Nayelen ^^

segunda-feira, 25 de maio de 2009

http://www.youtube.com/watch?v=fenXoK3BWWo

Sob o domínio das máquinas

Sob o domínio das máquinas
Para professor da USP, em dez anos, os computadores terão a mesma capacidade de raciocínio dos humanos
Publicado em 11/06/2003 - 02:0
Como é sua relação com seu computador? É você que o controla? Ou é ele que está no comando? Desde o final da década de 50, quando começaram a ser desenvolvidos os primeiros computadores, o Homem tem assistido o desenrolar de uma nova transformação, que supera tudo o que havia visto até então: a revolução digital. Cada vez mais, os humanos têm se tornado dependentes de dispositivos eletrônicos de comunicação, como computadores, celulares, internet. É deste ponto que parte o filme Matrix.
No contexto do filme, a dependência das máquinas chegou a tal ponto que estas se rebelaram e tomaram o controle do planeta. Pense, portanto, no uso que fazemos dos eletrônicos. Muitos deles, destinados a áreas específicas, se tornaram indispensáveis no dia-a-dia humano - como a TV e os videogames para o entretenimento, o celular e o computador para o trabalho. O desenvolvimento da tecnologia, porém, ainda está longe do fim, tende ao infinito, para chegar ao mesmo nível de inteligência do homem.
Segundo o coordenador do LSI/Poli (Laboratório de Sistemas Integráveis da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo), João Zuffo, atualmente já temos máquinas que simulam os neurônios do cérebro humano. Um dos exemplos citados pelo cientista são os softwares que trabalham com reconhecimento de voz, que "aprendem" a identificar melhor a voz do usuário a cada utilização. Além destes, existem sistemas neurais aplicados na área financeira que funcionam como gerentes de recursos, avaliando possíveis riscos no mercado.
"Estes programas são mais eficientes que os operadores humanos. Isto porque analisam o mercado muito mais rápido e ainda aprendem com a experiência de maneira muito mais rápida. E isso já em 2003", conta Zuffo. O professor vai ainda mais longe. Para ele, a equiparação entre o funcionamento das máquinas com a capacidade humana não deve demorar para acontecer. Zuffo acredita que em dez anos a velocidade de comunicação de um supercomputador será a a mesma do cérebro. E, em vinte anos, a inteligência artificial pode ser idêntica à do homem.
O professor alerta, porém, que o avanço pode gerar problemas de origem social. Como já ocorreu em outras situações - na revolução industrial, por exemplo - o desempenho das máquinas pode fazer com que elas substituam o homem em funções específicas. Mais do que isso. Zuffo prevê que, com a interligação dos sistemas, estes devem até mesmo gerenciar a atividade profissional humana. "Hoje, as máquinas são visíveis a olho nu. A tendência, porém, é que fiquem cada vez menores e ocupem todo tipo de objeto - móveis, eletrodomésticos, carros, objetos pessoais, telefones. Isso vai gerar um grande sistema que permitirá a integração em uma grande rede para supervisionar os seres humanos", alerta. "A informática é, teoricamente, boa, mas, na realidade, ela pode provocar mazelas, como desemprego e pobreza", complementa Zuffo. Em contrapartida, o professor praticamente descarta uma "batalha" entre homens e máquinas. Mesmo porque o uso controlado das suas capacidades pode trazer soluções para diversos problemas, além de colaborar em pesquisas mais complexas, inclusive na área da saúde. "Não existe o perigo de instaurarem o terror da Matrix. Mas a tendência é de que disputem ainda mais com os humanos o mercado de trabalho e façam pesquisas que o homem não consegue fazer hoje - como a exploração espacial", finaliza.

Referências: site da Universia


Achei o texto acima interessante, fala sobre o que temos visto em sala de aula.
Uma questão que está sempre em discussão, haverá espaço para o ser humano e as máquinas? Sem dúvida como mostra o texto e as aulas que temos, as máquinas vem ganhando espaço e sendo aperfeiçoadas com muita rapidez, desde que a prensa foi inventada em 1450 na Alemanha por Gutemberg e permitiu entre outras coisas, que a bíblia pudesse chegar as mãos de pessoas comuns e a informação passou a ser coletiva.
Não importa se musculares, cerebrais,sensórias ou uma mistura delas, as máquinas estão aí , por mas que se diga que elas tomam o espaço do homem, que afastam as pessoas não se pode negar que nos tornarmos dependentes delas,pois “tornaram-se uma extensão do nosso corpo”.Se por um lado achamos mais fácil ligar para um amigo ou familiar ao invés de visitá-los pessoalmente e isso acaba aumentando a distancia por outro lado se temos alguém em outro país e não temos mesmo a opção de visitá-lo então o celular e outros meios acabam nos aproximando dessas pessoas, pois hoje, através desses meios é possível falar e ao mesmo tempo ver a pessoa que está do outro lado do mundo.
No filme inteligência artificial as máquinas beiram a perfeição o “garoto David ´s” passa a ter sentimento por seres humanos e em uma parte do filme consegue até chorar.Como se realmente as máquinas tivessem nos substituindo.
Mas a questão é, existirá então espaço para os seres humanos e as máquinas, que ocupam cada vez mais o espaço desse humano, pois bem, parece pouco provável que o ser humano perca seu espaço no mundo para as máquinas, a mente humana é intangível e por mais perfeitas que as maquinas sejam elas são pensadas por seres humanos, elas podem criar mas é o ser humano que consome os produtos produzidos por elas .



Por Matilde Ap. Freitas

--> --> --> A Teia Imagética da Realidade <-- <-- <--

As pessoas estão muito mais absorvidas pela convergência das mídias do que é possível perceber ou presumir...
O corpo vive em ebulição, um movimento permanente...
Nós não somos as mesmas pessoas que éramos ontem...
Nós não somos os mesmos de segundos atrás, pois ocorreram muitas mudanças e transformações que modificaram nossas vidas.

Em um mundo onde não existe uma única verdade, o que é a realidade?
Os sonhos são tão reais quanto um teclado, pois ambos podem ser destruídos.
Os sentimentos não são tangíveis, mas podem ser tão ou mais reais do que um livro.
Uma hora pode parecer um segundo, porque é variável a forma com que cada pessoa sente o tempo, o espaço e o real.
Nada pode ser mais vago do que o tempo, porque os espaços abstratos carregam inúmeros significados.
Cada pessoa está dentro do seu próprio tempo psicológico e emocional.

A realidade já não é mais a mesma, assim como os sentimentos...
Eles pertencem a um conjunto maior, com áreas de intersecções que diminuem gradativamente a sensação de tempo e aumentam a sensação de espaço.

Apesar de muitas pessoas não perceberem, o mundo modifica os espaços perpetuamente...
Algumas pessoas significam muito em nossas vidas, mesmo que elas não saibam disso...
Mesmo quando elas vão embora, continuam fazendo parte do nosso cotidiano e tornam-se símbolos de tudo o que representam...
Muitas vezes, elas modificam para sempre o nosso comportamento e a nossa percepção de mundo...
Da mesma forma que nós modificamos a natureza, também sofremos modificações...
Sempre em busca de uma vida melhor, de um futuro muito distante...

Nós atribuímos sentido à vida, interagindo e compartilhando palavras que não são nada mais do que extensões da nossa memória e do nosso imaginário.
Nós utilizamos os sentidos e partilhamos informações coletivamente.
Nós somos reféns de tudo o que criamos, pois não podemos separar coisas que se tornam inseparáveis...

Da mesma forma que nada surge do nada, tudo é resultado das extensões humanas, que aumentam a complexidade das questões que nos rodeiam.
A informação está na velocidade da luz e esse processo não acabará enquanto a humanidade existir...

A partir do momento que o homem cria uma extensão, ela passa a fazer parte dele...
Mas essas próprias extensões podem se rebelar contra ele, por isso, o homem tem medo que as máquinas dominem o mundo.
As ferramentas e extensões refletem na vida de cada pessoa, que deseja transcender alguma coisa além da sua finitude...
No entanto, a única certeza do homem é que um dia tudo irá acabar, mas os símbolos e os signos estarão marcados para a posteridade...

No final, o registro do imaginário será tudo o que restou do mundo...
Somente um emaranhado de memórias densas e vagas do que existiu...
Nada além de registros inconscientes de imagens...
Imagens tecidas na teia da história imagética, buscando representar o que já se foi...

Uma multiplicidade infinita de imagens que permanecem...
Como se não tivesse ocorrido tempo...
Como se elas tivessem vida própria...

Nada além de fragmentos narcotizantes e intertextuais...
Fragmentos que seduzem e que sufocam...
Fragmentos do processo clássico de migração para o futuro incerto.
Mas ainda assim, um apego ao passado...
Uma teia construída por algum motivo, mas que se perdeu da mesma forma que começou...

:: Julyana Rossato ::

Referências Bibliográficas:

* Culturas e Artes do Pós-Humano de Lúcia Santaella.
* O Filme de Voyeurismo de Arlindo Machado.
* Manual do Roteiro de Syd Field.
* Mundialização e Cultura de Renato Ortiz.


Não existem histórias novas. Existem novas maneiras de se contar a mesma história.

A trilogia do filme Matrix inaugurou uma nova era da indústria cinematográfica. A tecnologia utilizada para criar a seqüência trouxe um novo paradigma nas produções de filmes do gênero. Milhões foram gastos na produção. O primeiro filme da sequência arrecadou 460 milhões de dólares.
Mas, se os efeitos especiais chamam a atenção, uma análise mostra que não há novidades no enredo. Carregado de filosofia e religião, o filme é uma analogia do Mito da Caverna, de Platão. Só que, diferentemente do que acontece com o ser que sai da caverna e encontra a luz, no filme as pessoas que conseguem sair da Matrix (caverna), encontram somente trevas e destruição.
Peço licença aos meus amigos, adeptos de outras crenças diferentes da minha, para discorrer sobre a intertextualidade existente em Matrix, comparando-o com cristianismo. Creio que pessoas de outras religiões também perceberam um pouco de cada crença no filme. É sabido também que várias leituras podem ser feitas através de olhares diferentes da qual eu me proponho a fazer.
João Batista é representado por Morpheus (deus do sono ou dos sonhos, segundo a mitologia grega). Na Bíblia, João é aquele que prepara o caminho para o Messias, o escolhido. S. Mateus 3:1-3.
Trinity ou, traduzindo: Trindade. Faz alusão a Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. S. Mateus 3:16.
Cipher é o traidor. Todos conhecem bem a história de Judas Iscariotes. Quem já não brincou de “malhar o Judas”? Traiu Jesus com um beijo na face. Vendeu-o por trinta moedas de prata, preço de um escravo. S. Mateus 26:47-50. Cipher preferiu voltar para a Matrix mas morreu antes.
Apoc é a abreviação de Apocalipse. Último livro da Bíblia.
A nave de Morpheus tem o nome do imperador babilônico Nabucodonosor. Esse império durou do ano 626-539 a.C. (contagem decrescente).
Zion quer dizer Sião, (a Terra Prometida para os judeus).
Neo, depois de ser morto pelo agente Smith, que é uma representação de Satanás, ressuscita. A partir desse momento, percebe que tem poderes e reconhece que é o Escolhido. Em certo momento da trilogia, ressuscita a Trinity. Segundo a Bíblia, Jesus também ressuscitou pessoas e, após morrer, também voltou à vida. S. João 20:1-10.
Neo, em Matrix Revolutions, morreu de braços abertos, em forma de cruz. Todos os que acreditam sabem que Cristo foi preso no madeiro da mesma forma.
No fim do filme, a sacerdotisa (Oráculo), quando questionada pela garotinha a respeito da volta de Neo, ela responde que sim. Os cristãos também acreditam que o Messias retornará a Terra. S. João 14:1-3.
O que eu quero mostrar com essas referências não são os conceitos religiosos do cristianismo, afinal isso não é uma aula de religião. Mas faz-se necessário notar que, mesmo sendo um filme moderno, carregado com efeitos especiais, Matrix somente repete as histórias do passado. Ele traz, como todos os meios de comunicação, um processo repetitivo de intertextualidade. Busca embasamento para o enredo nas alegorias filosóficas de muitos anos antes de Cristo e também no presente, no caso do livro Simulacros e Simulação do filósofo francês Jean Baudrillard.
Não existem histórias novas. Existem novas maneiras de se contar a mesma história.

Nelton Silveira

domingo, 24 de maio de 2009

Consumidor X Consumista


Por Erika Gracy


Consumismo é o ato de comprar produtos sem necessidade e consciência, diferencia-se em grande escala do consumidor. O consumista compra muito além daquilo de que precisa tem origens emocionais, sociais, financeiras e psicológicas onde juntas levam as pessoas a gastarem o que podem e o que não podem com a necessidade de suprir à indiferença social.
São conseqüências ruins ao consumista que são processos de alienação, exploração no trabalho que contribuem com degradação das relações sociais.
O homem se sente realizado assim que é lançado um determinado tênis usado por seu ídolo, e mesmo não tendo total condição de adquirir tal produto deixa de comprar algo mais útil, mesmo assim compra o produto para fazer parte da elite, ter status.
Quer ser igual ao galã ou a protagonista da novela, mesmo sabendo que tudo aquilo não passa do irreal, que não existe, é apenas encenação, e que aquele “conto de fadas” transmitido pela TV é pura mentira.